Imagem acima: detalhe da ponte construída pelos Romanos na Vila de Cheleiros, Concelho de Mafra, Portugal.
SOBRE O TRABALHO GENEALÓGICO E HISTóRICO DOS HENRIQUES DE CASTRO.
A genealogia dos Henriques De Castro foi registrada pelo Deputado Estadual Constituinte Antônio Pereira de Almeida e seu filho Deputado Federal Constituinte Agassiz Pereira de Almeida. Do outro lado, Tarcísio e Martinho Medeiros Dinoá reuniam a linhagem dos Pereira de Castro do Capitão Caetano de Sousa Varjão e do Capitão-mor Domingos de Farias Castro. Estacionada entre a oitava e a nona geração de Teodósio de Oliveira Lêdo, foi retomada por mim, Eduardo Henriques De Castro, decaneto do Capitão-Mor das fronteiras dos Espiranhas, Cariris e Piancós Teodósio de Oliveira Lêdo, octaneto do Sargento-Mor de Infantaria da Ordenança da Vila Nova da Rainha Paulo de Araújo Soares, trineto do Capitão da Guarda Nacional Antônio Muniz de Albuquerque da Silva, octaneto do Coronel do Regimento de Cavalaria da Vila Real de São João, José da Costa Romeu, entre outros. Assim reuni grande quantidade de documentos, pesquisas em arquivos digitalizados, cartórios, publicações especializadas, etc. Tudo para expandir a árvore, atualizando-a até os dias atuais e corrigindo-a onde fosse necessário, cerca de 12 gerações da linhagem dos Oliveira Lêdo pelo ramo dos Henriques De Castro.
Este trabalho consumiu alguns poucos anos, entre a reunião de fotografias de forma tímida, seguida pela reunião de alguns documentos do Conselho Ultramarino de Portugal, consultas na Torre do Tombo, arquivos de cartórios digitalizados ou não. Por fim, me deparando com obras de grande valor como "A Guerra dos Bárbaros" do Visconde de Taunay. E quando se achava que a nobreza e fidalguia não passava de histórias contadas por nossos anciãos de um tempo já perdido, deparai-me com obras como "Privilégios da Nobreza e Fidalguia de Portugal", "Nobiliarchia Pernambucana", "Pedatura Lusitana" e os volumes das "Ordenações Filipinas" que me causaram a dúvida de que ainda possuíamos a condição de Fidalguia. Para minha final e agradável surpresa, tive o prazer de conhecer o Barão de São João Marcos Felipe de Vasconcelos que elucidou minhas mutias questões, atestando que os Henriques de Castro da mesma linhagem à qual pertenço são sim Fidalgos de Brasil e Portugal, de acordo com as decisões recentes do extinto Conselho de Nobreza de Portugal, atual Instituto de Nobreza de Portugal e as orientações de S.A.R Dom Duarte Pio de Bragança e S.A.I.R Dom Luiz Gastão de Orleáns e Bragança. Que agradável surpresa que inclusive possibilitou-me conhecer o S.A.I.R. Príncipe Imperial do Brasil Dom Bertrand de Orleáns e Bragança. Não pude deixar de compartilhar minha felicidade com familiares e amigos, decidindo por fim que a formulação de um livro impresso não seria conveniente no momento.
O livro impresso rapidamente se desatualiza, crianças nascem, pessoas se casam, são achados novos documentos, novos títulos são adquiridos. Por vezes o livro se perde, gerações não o conhecem até que se ache novamente. Sendo assim, optei pela formulação deste site, onde estão veiculados diplomas, gráficos de árvores genealógicos e um livro em formato pdf, que é constantemente atualizado e que permite certificar à pertença à esta nobre família com uma consulta rápida.
A respeito do Brasão de Armas da família Oliveira Lêdo, este não se conhece ainda, embora Teodósio de Oliveira Lêdo tenha finalizado algumas cartas afirmando que estariam "assinadas e seladas com suas armas", isto é, seu brasão. Porém, é sabido que Teodósio de Oliveira Lêdo foi bisneto de Bartolomeu Lêdo, tendo herdado por via de sua bisavó o brasão dos Linss Von Dorndorf do Sacro Império Romano Germânico.
Existem também pistas de que Bartolomeu Lêdo fosse do sangue de Fernandes Lêdo, porém ainda nada confirmado. Outra hipótese é: Acredita-se que, uma vez desconhecido o lugar de nascimento de Henrique Luis Pereira Freire de Andrada, Governador General da Capitania de Pernambuco, irmão do Conde de Bobadela. Talvez este tenha sido um de nossos ancestrais, pois consta na linhagem vários Henriques, filhos de Henrique Luis Pereira do lugar chamado Aldeia Velha em Alagoa Nova, à época fronteira com a Ordenança da Vila Nova da Rainha. No entanto, esta hipótese carece de documentação para ser creditada. É possível que se trate somente de um homônimo ao Capitão General, no entanto, o padrão de nome se assemelha muito ao caso de linhagens adulterinas de nobres, como o caso de D. Pedro I, cuja linhagem com a Marquesa de Santos ficou intitulada de "Alcântara Brasileiro". No caso de Henrique Luis Pereira, parece ter sido "Henriques" o sobrenome de diferenciação, que quer dizer filhos de Henrique. Somente dele, até agora poderíamos adquirir o brasão herdado dos Freire Andrada, no entanto, como já disse, carece de mais provas. Digo também que temos em nossa linhagens sobrenomes fortes em Paraíba e Pernambuco, entre eles os Lacerda, Albuquerque, Mello, Lins, Correias, Castro, Varjões cuja ascendência pode provir bons frutos de nobreza e armaria, segundo o Barão de São João Marcos. Fica a proposta de maiores pesquisas para interessados como eu.
Finalmente, gradeço primeiramente a Deus Todo Poderoso que teve a misericórdia de incluir-me em tal família. Em seguida aos antepassados que lutaram bravamente pela manutenção dos filhos que constituem o presente na forma de netos, bisnetos, trinetos, etc., permitindo que hoje estejamos aqui com a ajuda dos anjos e santos que nos guardam e rogam à Deus por nós sob reinado da Virgem Santíssima. Por fim aos familiares e amigos que apoiaram, concederam fotos, histórias, dados e ainda concedem com ânimo e alegria de compartilhar a história.
Um forte abraço e que Deus e a Imaculada Conceição o guardem,
Eduardo F. Henriques De Castro.
Este trabalho consumiu alguns poucos anos, entre a reunião de fotografias de forma tímida, seguida pela reunião de alguns documentos do Conselho Ultramarino de Portugal, consultas na Torre do Tombo, arquivos de cartórios digitalizados ou não. Por fim, me deparando com obras de grande valor como "A Guerra dos Bárbaros" do Visconde de Taunay. E quando se achava que a nobreza e fidalguia não passava de histórias contadas por nossos anciãos de um tempo já perdido, deparai-me com obras como "Privilégios da Nobreza e Fidalguia de Portugal", "Nobiliarchia Pernambucana", "Pedatura Lusitana" e os volumes das "Ordenações Filipinas" que me causaram a dúvida de que ainda possuíamos a condição de Fidalguia. Para minha final e agradável surpresa, tive o prazer de conhecer o Barão de São João Marcos Felipe de Vasconcelos que elucidou minhas mutias questões, atestando que os Henriques de Castro da mesma linhagem à qual pertenço são sim Fidalgos de Brasil e Portugal, de acordo com as decisões recentes do extinto Conselho de Nobreza de Portugal, atual Instituto de Nobreza de Portugal e as orientações de S.A.R Dom Duarte Pio de Bragança e S.A.I.R Dom Luiz Gastão de Orleáns e Bragança. Que agradável surpresa que inclusive possibilitou-me conhecer o S.A.I.R. Príncipe Imperial do Brasil Dom Bertrand de Orleáns e Bragança. Não pude deixar de compartilhar minha felicidade com familiares e amigos, decidindo por fim que a formulação de um livro impresso não seria conveniente no momento.
O livro impresso rapidamente se desatualiza, crianças nascem, pessoas se casam, são achados novos documentos, novos títulos são adquiridos. Por vezes o livro se perde, gerações não o conhecem até que se ache novamente. Sendo assim, optei pela formulação deste site, onde estão veiculados diplomas, gráficos de árvores genealógicos e um livro em formato pdf, que é constantemente atualizado e que permite certificar à pertença à esta nobre família com uma consulta rápida.
A respeito do Brasão de Armas da família Oliveira Lêdo, este não se conhece ainda, embora Teodósio de Oliveira Lêdo tenha finalizado algumas cartas afirmando que estariam "assinadas e seladas com suas armas", isto é, seu brasão. Porém, é sabido que Teodósio de Oliveira Lêdo foi bisneto de Bartolomeu Lêdo, tendo herdado por via de sua bisavó o brasão dos Linss Von Dorndorf do Sacro Império Romano Germânico.
Existem também pistas de que Bartolomeu Lêdo fosse do sangue de Fernandes Lêdo, porém ainda nada confirmado. Outra hipótese é: Acredita-se que, uma vez desconhecido o lugar de nascimento de Henrique Luis Pereira Freire de Andrada, Governador General da Capitania de Pernambuco, irmão do Conde de Bobadela. Talvez este tenha sido um de nossos ancestrais, pois consta na linhagem vários Henriques, filhos de Henrique Luis Pereira do lugar chamado Aldeia Velha em Alagoa Nova, à época fronteira com a Ordenança da Vila Nova da Rainha. No entanto, esta hipótese carece de documentação para ser creditada. É possível que se trate somente de um homônimo ao Capitão General, no entanto, o padrão de nome se assemelha muito ao caso de linhagens adulterinas de nobres, como o caso de D. Pedro I, cuja linhagem com a Marquesa de Santos ficou intitulada de "Alcântara Brasileiro". No caso de Henrique Luis Pereira, parece ter sido "Henriques" o sobrenome de diferenciação, que quer dizer filhos de Henrique. Somente dele, até agora poderíamos adquirir o brasão herdado dos Freire Andrada, no entanto, como já disse, carece de mais provas. Digo também que temos em nossa linhagens sobrenomes fortes em Paraíba e Pernambuco, entre eles os Lacerda, Albuquerque, Mello, Lins, Correias, Castro, Varjões cuja ascendência pode provir bons frutos de nobreza e armaria, segundo o Barão de São João Marcos. Fica a proposta de maiores pesquisas para interessados como eu.
Finalmente, gradeço primeiramente a Deus Todo Poderoso que teve a misericórdia de incluir-me em tal família. Em seguida aos antepassados que lutaram bravamente pela manutenção dos filhos que constituem o presente na forma de netos, bisnetos, trinetos, etc., permitindo que hoje estejamos aqui com a ajuda dos anjos e santos que nos guardam e rogam à Deus por nós sob reinado da Virgem Santíssima. Por fim aos familiares e amigos que apoiaram, concederam fotos, histórias, dados e ainda concedem com ânimo e alegria de compartilhar a história.
Um forte abraço e que Deus e a Imaculada Conceição o guardem,
Eduardo F. Henriques De Castro.